Sophia Pinheiro é pensadora visual: artista, pesquisadora, cineasta e educadora popular. Interessada nas políticas e poéticas das artes visuais, do audiovisual, educação, processos de criação, gênero, sexualidade e epistemologias ameríndias. Doutora em Cinema e Audiovisual (PPGCine-UFF), mestre em Antropologia Social (PPGAS-UFG) e Licenciada e Bacharel em Artes Visuais (FAV-UFG). Desenvolve desde 2013, a série “vândalas mascaradas” com desenhos e pinturas, esculturas e atoinvenções (como nomeia o conjunto de filmes, fotografias e performances da série), uma pesquisa sobre a autonomia dos corpos implicados no prazer, festas populares, máscaras e confluências não humanas. Seu trabalho artístico conflui com sua militância política e é atravessado por “estratégias pedagógicas com as quais a arte pode aprender” (disse a curadora Clarissa Diniz sobre seu trabalho). Implica-se há quase 10 anos na militância indígena e na formação audiovisual de diversos povos, sobretudo entre mulheres indígenas.
Sophia Pinheiro é pensadora visual: artista, pesquisadora, cineasta e educadora popular. Interessada nas políticas e poéticas das artes visuais, do audiovisual, educação, processos de criação, gênero, sexualidade e epistemologias ameríndias. Doutora em Cinema e Audiovisual (PPGCine-UFF), mestre em Antropologia Social (PPGAS-UFG) e Licenciada e Bacharel em Artes Visuais (FAV-UFG). Desenvolve desde 2013, a série “vândalas mascaradas” com desenhos e pinturas, esculturas e atoinvenções (como nomeia o conjunto de filmes, fotografias e performances da série), uma pesquisa sobre a autonomia dos corpos implicados no prazer, festas populares, máscaras e confluências não humanas. Seu trabalho artístico conflui com sua militância política e é atravessado por “estratégias pedagógicas com as quais a arte pode aprender” (disse a curadora Clarissa Diniz sobre seu trabalho). Implica-se há quase 10 anos na militância indígena e na formação audiovisual de diversos povos, sobretudo entre mulheres indígenas.